Talvez você tenha chegado por aqui agora ou precise fazer uma "revisão" sobre ansiedade, já que normalmente não aprendemos as coisas quando lemos apenas uma vez, né?
Se você já teve uma crise de ansiedade, sabe que ela não tão psicológica como dizem por aí e afeta diretamente o nosso corpo. Aliás, ela é sentida primeiro no corpo, não é? Por isso... Nada mais justo do que começar “a revisão” retomando umas das principais técnicas para combater os sintomas físicos da ansiedade: a respiração diafragmática.
É uma técnica muito simples, mas que funciona! Sabe porquê? Se consideramos que o nosso corpo afeta nossos pensamentos, quando nossos pensamentos acelerados estão fazendo o corpo ficar mais ativo, diminuir o ritmo dele vai fazer com que os pensamentos também se acalmem.
Por isso, PRATICAR (não é só fazer a respiração durante uma crise) a respiração diafragmática ajuda a retomar o controle nos momentos de crise.
Por mais que “ansiedade” já tenha virado sinônimo de “doença” e um problema que precisa ser vencido, ela é uma emoção natural e que tem sua função em nossas vidas.
Por exemplo, ela que te impulsiona a começar um projeto novo, a se preparar para uma apresentação importante e a prevenir situações perigosas, desde que não esteja muito intensa.
Inclusive, essa regra vale para qualquer outra emoção. Felicidade em excesso vira euforia, pode reduzir sua atenção, te colocar em risco e ter resultados desastrosos, mas esse é assunto para outro dia.
A questão importante aqui hoje é entender que as emoções não são boas ou ruins. Elas são apenas emoções, e o que você faz com elas é o que realmente importa.
O grande clichê aqui é que corpo e mente são conectados. Se você negligencia um, o outro vai ser afetado. Entender isso, é o primeiro passo para lidar melhor com sua ansiedade 😉.
Você se identificou com algum desses comportamentos?
Lembre-se: não adianta querer ter saúde mental e não dedicar um tempo para se cuidar.