A princípio pode não parecer muito justo ou não fazer muito sentido, mas seu corpo quer apenas te manter vivo e quando você faz uma dieta restritiva, ele percebe como ameaça e combate isso armazenando gordura.
Vamos entender melhor?
Você já deve saber que o cérebro tem divisões e que cada área dele é responsável por funções específicas.
Então, a parte mais primitiva do nosso cérebro é quem comanda as reações instintivas e inconscientes que são, basicamente, responsáveis pela nossa sobrevivência. Aqui vai ficar o medo, a ansiedade e todas as nossas respostas automáticas.
Falando de um jeito bem simples: nosso piloto automático está nessa área mais “animal” do cérebro que não depende do raciocínio para funcionar.
E o que isso tem a ver com emagrecimento?
Bem... Quando enfrentamos situações que o cérebro interpreta como ameaça a nossa sobrevivência, ele aciona os mecanismos de defesa. No caso da restrição alimentar, o cérebro vai aumentar a sensação de fome, a urgência por comida e fazer o corpo estocar o máximo de gordura possível como forma de proteção.
Ou seja: quanto mais você tenta controlar e obrigar seu cérebro a ir por um caminho que não é equilibrado, mais você assusta ele e como consequência, além de alterações de humor e prejuízo para a saúde, é possível que você tenha um ganho de peso.
Mas, qual o motivo disso acontecer?
Pensando tem termos evolução, o mundo mudou muito rápido e nós não conseguimos acompanhar essa mudança. Em algum tempo na pré-história, quem apresentava mais gordura armazenada, tinha mais chances de sobreviver e aguentar os períodos de escassez que eram comuns para o período.
Hoje, precisamos mudar nossos padrões de pensamento e entender que a perda de peso sustentável é um processo que acontece DEVAGAR.
Pensando tem termos evolução, o mundo mudou muito rápido e nós não conseguimos acompanhar essa mudança. Em algum tempo na pré-história, quem apresentava mais gordura armazenada, tinha mais chances de sobreviver e aguentar os períodos de escassez que eram comuns para o período.
Hoje, precisamos mudar nossos padrões de pensamento e entender que a perda de peso sustentável é um processo que acontece DEVAGAR.
Eu sei que não é fácil encarar isso dessa forma, mas quanto mais você agride o seu corpo com remédios, restrições e estresse, mais tempo vai levar para você atingir o peso desejado e mais difícil vai ser mantê-lo.
Sabe aquela história de “foco, força e fé”? Então... Ela é importante, mas não é tudo!
Durante muito tempo aprendemos que para emagrecer era só controlar o que comemos e o quanto gastamos de energia. Porém, não é só o metabolismo (ou o estômago) que definem nosso peso. O nosso cérebro e o funcionamento dele tem um papel fundamental nesse processo.
COMO comemos é tão importante quanto O QUE comemos.
Agora... Seja realista e responda: entre idas e vindas, a quantos anos você faz dieta? É mesmo tão ruim mais tempo para atingir o peso que você deseja se isso for definitivo? O imediatismo pode estar fazendo você perder a recompensa que terá no futuro.
Respeite o tempo do seu corpo!
4 atitudes para você fazer o seu cérebro um aliado do seu emagrecimento:
1) Foque na causa: reveja a sua história e lembre quando foi que começou a sua luta contra a balança. O que te fez engordar e como seu excesso de peso se manteve até aqui?
2) Busque apoio: procure profissionais qualificados e que te deixe confortável. Não adianta ir ao melhor nutricionista, no melhor psicólogo, ter o melhor personal... Se você não se adaptar e não fizer sentido para você.
3) Diga “não” a dietas restritivas: Já aprendemos o que as dietas restritivas fazem com nosso cérebro e nosso corpo. Você precisa mesmo perder peso tão rápido? É mais vantajoso perder 10 quilos em um mês e recuperá-lo ou perder 5 em um ano e não voltar a engordar?
4) Cuide do seu bem-estar: aprenda a lidar com o estresse e encontre um comportamento de conforto para colocar no lugar de comer. O que você pode fazer que gera prazer imediato e sem prejuízo a longo prazo? Cantar, dançar, caminhar, conversar, tomar um banho, tomar sol...
Sabe aquela história de “foco, força e fé”? Então... Ela é importante, mas não é tudo!
Durante muito tempo aprendemos que para emagrecer era só controlar o que comemos e o quanto gastamos de energia. Porém, não é só o metabolismo (ou o estômago) que definem nosso peso. O nosso cérebro e o funcionamento dele tem um papel fundamental nesse processo.
COMO comemos é tão importante quanto O QUE comemos.
Agora... Seja realista e responda: entre idas e vindas, a quantos anos você faz dieta? É mesmo tão ruim mais tempo para atingir o peso que você deseja se isso for definitivo? O imediatismo pode estar fazendo você perder a recompensa que terá no futuro.
Respeite o tempo do seu corpo!
4 atitudes para você fazer o seu cérebro um aliado do seu emagrecimento:
1) Foque na causa: reveja a sua história e lembre quando foi que começou a sua luta contra a balança. O que te fez engordar e como seu excesso de peso se manteve até aqui?
2) Busque apoio: procure profissionais qualificados e que te deixe confortável. Não adianta ir ao melhor nutricionista, no melhor psicólogo, ter o melhor personal... Se você não se adaptar e não fizer sentido para você.
3) Diga “não” a dietas restritivas: Já aprendemos o que as dietas restritivas fazem com nosso cérebro e nosso corpo. Você precisa mesmo perder peso tão rápido? É mais vantajoso perder 10 quilos em um mês e recuperá-lo ou perder 5 em um ano e não voltar a engordar?
4) Cuide do seu bem-estar: aprenda a lidar com o estresse e encontre um comportamento de conforto para colocar no lugar de comer. O que você pode fazer que gera prazer imediato e sem prejuízo a longo prazo? Cantar, dançar, caminhar, conversar, tomar um banho, tomar sol...
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